Carteira consolidada da Ceres rende 4,53% no semestre

Carteira consolidada da Ceres rende 4,53% no semestre

A Ceres tem atuado com muito controle na hora de adequar as estratégias, buscando atingir as metas traçadas com o mínimo de risco

Os planos administrados pela Ceres chegaram ao final do primeiro semestre com 11.467 participantes, 7.799 assistidos.  Entre janeiro e junho de 2021 foram concedidos 581 novos benefícios e mais de 850 empréstimos (cerca de R$320 milhões). 

A folha de benefícios vem sendo processada normalmente, garantindo a pontualidade do pagamento das aposentadorias, pensões, pecúlios e resgates. Até junho, já foram pagos R$ 213,00 milhões aos assistidos.

Entre janeiro e junho de 2021, os investimentos apresentaram rentabilidade acumulada de 4,53%. O patrimônio total dos planos totalizou cerca de R$ 9,5 bilhões, um crescimento de R$400 milhões em relação a dezembro de 2020. A grande maioria dos Planos estão equilibrados, com um valor consolidado de R$ 683,00 milhões de superávit.

Os recursos estão distribuídos entre os segmentos de Renda Fixa, que concentra 81% das aplicações; Renda Variável, onde estão aplicados 13% dos ativos; Investimentos Estruturados (2%); segmento Imobiliário (3%); Operações com Participantes (1%) e Investimentos no Exterior (1%). A estratégia vem seguindo o planejado na Política de Investimentos. 

O resultado positivo do semestre foi impulsionado pelos segmentos de Investimentos Estruturados, que proporcionaram retorno acumulado de 10,67%; Operações  com Participantes, com rentabilidade de 7,68% e Renda Variável, onde o resultado acumulado obtido foi de 6,94%. As aplicações em Renda fixa renderam 4,22% no semestre.  Já o segmento imobiliário e os investimentos no exterior apresentaram rentabilidade negativa de 4% e 3,4%, respectivamente. 

O ano de 2021 veio como o ano de retorno à normalidade. De fato, aos poucos, a vida está voltando ao normal, mas a economia continua com muitas incertezas e volatilidade.  Apesar do reaquecimento das atividades econômicas, ainda lidamos com a alta na inflação, dificuldades no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), na queda do desemprego e na valorização do real frente ao dólar. 

A discussão sobre a persistência da inflação mundial e o impacto nos juros ganhou força, gerando mais volatilidade. No Brasil, a inflação foi agravada com a expectativa da crise hídrica o que fez com que o banco Central revisse a sua política e iniciasse um ciclo de aumento na taxa básica de juros, a Selic.

Nesse cenário, a Ceres tem atuado com muito controle na hora de adequar as estratégias, buscando atingir as metas traçadas com o mínimo de risco. Estamos estudando as oportunidades que esses momentos de volatilidade nos trazem e reavaliando as alocações para repor nos portfólios a perda para a inflação que esse momento acabou nos trazendo.

Fonte: Ceres

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